Leme

A Verdade Sobre a Saúde de Leme (2013-2016)

Dados oficiais sobre a saúde da cidade. Aprovada em outubro/2020

ícone relógio16/07/2021 às 20:19:30- atualizado em  
A Verdade Sobre a Saúde de Leme (2013-2016)

Saúde da Família, Renascença. Inaugurado na gestão Blascke
Foto Vitor Pizzuto

 

A Verdade Sobre a Saúde de Leme (2013-2016)

 

Ficou corriqueiro ouvir o prefeito que nos sucedeu culpar a nossa gestão por problemas que eram da sua própria administração, ou até da gestão anterior, quando ele mesmo era o prefeito. Para isso contava com apoio e grandes espaços em jornais e rádios parciais da cidade que o apoiavam. Tentavam, assim, comprovar a ideia de que uma mentira dita mil vezes vira verdade…

Felizmente o Brasil conta com dados oficiais que desmentem esse ditado. Veja mais abaixo os números verdadeiros.

 

Conheça o que foi feito

 

Aumento dos investimentos

Em 2011 era investido apenas R$ 40 milhões pro ano. Subimos para 53 milhões em 2013, 55 milhões em 2014, 60 milhões em 2015 R$ 66 milhões em 2016. Nunca havia se investido tanto em saúde na cidade.

Veja abaixo mais dados estatísticos sobre investimentos e resultados efetivos na melhoria da saúde em nosso governo.

 

Nosso governo reduziu em 95% os casos de dengue em Leme 

Quando assumimos o mandato Leme registrava 6 mil casos de dengue, mas a grande maioria dos casos nem era mais notifico, dada o tamanho da epidemia. Em 2015 a cidade passou a ter apenas 35 e todos eram tratados com zelo e sob os cuidados dos médicos, enfermeiros e demais profissionais constantes da rede municipal de saúde. 

 

Implantação do NASF - Núcleo de Apoio à Saúde da Família

Equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (eSF), as equipes de atenção básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde. Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. 

Credenciamos Leme para receber mais três Equipes de Saúde da Família, e, com aporte do governo federal de mais R$ 600 mil

 

Reorganização do CAPS Infantil e ampliação do CAPS I para Caps II e CAPS Álcool e Drogas

Inclusão de médicos e demais profissionais para ampliar a rede psicossocial e melhorar o atendimento das crianças em situação de sofrimento por serem acometidas por doenças mentais. 

Através de articulações e investimentos locais, foi promovida a ampliação do CAPS I para CAPS II, o que significou um aumento no atendimento de 25 para 60 pacientes por dia. 

Também foi feito o credenciamento junto ao Ministério da Saúde para a implantação do CAPS álcool e drogas. O objetivo era consolidar também o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários e dependentes químicos, com ações continuadas às pessoas com necessidades em decorrência do uso destas substâncias. Seu público específico são os adultos, mas também podem atender crianças e adolescentes, observando-se as orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 

 

Programa 'Melhor em Casa'

É uma das formas de aumentar a eficiência e a aproximação dos profissionais da saúde para com todos os moradores de Leme - ofertar atendimento na casa do paciente, realizando coleta de exames, orientações para a família, medicações, acompanhamento de pacientes, oxigenoterapia e demais ações voltadas ao cuidado de pacientes que não tem condições de se locomover adequadamente. 

 

Programa 'Mais Médicos'

Criado pelo governo federal para suprir o déficit profissional de médicos em todo país, também chegou a Leme, graças ao trabalho de articulação e adesão do atual governo aos programas ministeriais e abertura construída junto à Presidente Dilma Rousseff o que significou um aumento de R$ 1,2 milhão por ano de repasses para o Município. 

Passamos a ter médicos cadastrados junto a este programa atuando na cidade, aumentando a capacidade de atendimento ao público 

 

Farmácia Básica

Graças a um estudo desenvolvido pela Secretaria da Saúde do Município, foi possível promover até 2015 um aumento de 24 novos medicamentos para: dor, tireoide, infecções, depressão, refluxo, hipertensão, diabetes, alergias, inflamação, anticoagulante.  Os encaminhamentos eram feitos via malote, para evitar o deslocamento de pacientes, reafirmando uma vez mais a atenção dispensada por este governo à população. 

 

Novas obras

No bairro Jardim Renascença foi construída uma Unidade Básica de Saúde para atender à demanda populacional. O investimento foi de aproximadamente R$ 350 mil. Também foi realizada a reforma e ampliação da unidade de atendimento do bairro Taquari, com custo de aproximadamente RS 150 mil aos cofres municipais. 

Posto de atendimento no Taquari, totalmente reformado.

 

Também equipamos todas as unidades básicas de saúde com aparelhos e utensílios necessários a um mais rápido e eficaz atendimento à população. É claro que a demanda era alta e sempre faltam recursos, mas nosso governo ampliou os gastos com saúde como os números acima já demonstraram. 

 

Os números da saúde em Leme durante o governo do PT

Na Fundação SEADE, órgão do governo do Estado, que organiza e divulga dados oficiais sobre as prefeituras, bem como no IBGE, do governo federal, há dezenas de informações que provam que durante o governo Paulo Blascke (PT – 2013 a 2016) a saúde do município MELHOROU, e não piorou, como dizem.

Sintetizamos abaixo fatos e dados para novamente refutar mentiras infinitamente ditas, sem contestação de “jornalistas”. Vamos ver apenas alguns exemplos:

 

Mortalidade Infantil:
No último ano do governo do PT, depois de enfrentar um afastamento injusto feito pelos coronéis da política e pelos vereadores que os apoiam, Leme atingiu o menor índice de mortalidade infantil (até 1 ano de vida) de sua história: 6,7 por mil nascimentos. Em 2019, 3º ano do mandato do atual prefeito, Leme voltou a ter mais de 12 mortes por mil nascidos. Pior do que qualquer ano do governo do PT.

http://tabnet.saude.sp.gov.br/tabcgi.exe?tabnet/ind11a13_matriz.def

 

Mortalidade pós neonatal
A mortalidade pós neonatal (após 28 dias) também caiu drasticamente durante o governo do PT em Leme. Era de quase 5 por mim nascidos, no último ano do governo anterior, e chegou a menos de 1 por mil nascidos. Depois, no governo que mente, infelizmente passaram a morrer cinco vezes mais crianças do que no governo do PT.

http://tabnet.saude.sp.gov.br/tabcgi.exe?tabnet/ind11a13_matriz.def

 

Atendimento às gestantes
Durante o governo do PT cresceu o número de mulheres que fizeram 7 ou mais consultas pré-natal. Em 2013 eram menos de 80% das gestantes. E em 2016 ultrapassamos os 88% de cobertura. A média do governo 2009-2012 era 77,6%. Melhorou ou não?

https://perfil.seade.gov.br/?

 

Mortalidade da população Idosa
Entre 2011 e 2013 havia uma tendência de aumento da morte dessa população. Entre 2014 e 2016, governo do PT, atingimos a menor taxa de mortalidade da população idosa por cem mil habitantes. Em 2017, novo governo, a taxa subiu novamente.

https://perfil.seade.gov.br/?

 

Despesa Geral com Saúde
A despesa geral com saúde no município também aumentou no governo no PT. Na média do governo 2009-2012 foram gastos R$ 405 por habitante. No governo do PT a média foi de R$ 612 por habitante.

http://tabnet.saude.sp.gov.br/tabcgi.exe?tabnet/ind53_matriz.def

 

Cobertura da Atenção Básica

A cobertura da atenção básica também aumentou. Era de 60% no governo anterior, e com o PT passou de 75%. E depois piorou novamente em 2017 e 2018.

http://tabnet.saude.sp.gov.br/tabcgi.exe?tabnet/ind33_matriz.def

 

Executiva Municipal, 
PT Leme/SP

Outubro/2020

 

Atualizada em Janeiro/22
Para saber mais sobre Saúde e Santa Casa em Leme:

https://leme.sp.pt.org.br/noticias/saude/5225/2021-07-16-nota-sobre-a-santa-casa